Tem uma coisas no metrô que me pareceram esquisitas. Por exemplo: em quase todas as estações as plataformams são muito estreitas. Fico morrendo de medo de cair. Imagine aquilo lá em plena hora do rush. Outra coisa é que algumas estações são sujas e mal cuidadas. Ficamos imaginando que um bom escovão nelas e já daria outra aparencia.
Mas nada me chamou mais a atenção do que a mania que as mulheres têm de se maquiar dentro dos trens. Vimos até agora pelo menos umas 5 ou 6. De repente elas pegam a base, o rimel, o curvex (lembram de curvex??? curvex é ótimo!) e haja a arrumarem a cara, na maior, com seus espelhinhos minúsculos.
Por duas vezes vimos tambem entrar um grupo de 5 homens negros cantando naquele estilo das bandas dos anos 50. Aquele estilo que tem um com a voz grossona e o conjunto fica fazendo bum-bi-dum-bi-dum, sabe como? Um barato! Eles passam cantando e recolhendo moedinhas do público.
Mas, no geral tá todo mundo com seus MP3 plugado nos ouvidos, cochilando. Eu fico com a maior vontade de sair perguntando o que eles estão ouvindo. Bom, às vezes nem precisa porque o bicho tá tão alto que eu fico escutando tambem.

Uma consideração sobre “O metrô de Nova Iorque”