Nosso último dia – nós ainda não sabiamos que aquele não era o último – no Mexico foi coroado com um jantar super legal, em um bairro super chique: o Polanco. Enquanto procuravamos onde comer, passamos por Loius Vitton, Armani, Versace e coisas do gênero. Só não paramos para comprinhas ali porque estávamos com muita fome, claro!
E descobrimos uma trattoria chamada LCN, que – descobrimos depois – queria dizer La Cosa Nostra. Comemos belos filés, tomamos belos vinhos e voltamos com Dom Antonio Banderas, el mexicano, nosso motorista, que nos mostrou como pintava o “bigote” e as “patitas” para agradar las mujeres.
E fomos arrumar as malas.