Primeiro preciso chamar atenção que, para quem não sabe, quem vos escreve é uma senhora madura (não gosto desse termo porque voce pode ser madura aos 20 anos ou chegar ao 80 ainda imatura, mas como não quero dizer que sou uma senhora idosa, da terceira idade ou coisa parecida, fica o “maduro” mesmo), que viaja com amigas da mesma idade, mas que não chega a ser uma “senhôra”, nem uma “senhorinha”, se é que voce me entende. Ainda somos um pouco “levada da breca” (kkkkkkkkkkk, essa denunciou!!!), não gostamos do turismo convencional, nem de luxo e riqueza, mas não dispensamos um certo conforto (por exemplo, ter alguem segurando um cartaz com meu nome no saguão do aeroporto prá me levar pro hotel, é ótimo). Portanto, leiam esse post sob essa perspectiva.
Então, se você que paz e sossego, ficar em hoteis bonitos, comer e beber bem, conhecer a redondeza dentro de um barco ou num carro alugado, fique em Positano. Não espere agito, não espere gente simpática, não espere compras baratas.
Se voce gosta mais do agito, das descobertas, do inesperado, de gente, do colorido que os habitantes nativos dão aos locais turísticos, sem dúvida fique em Amalfi. Existem camelôs, existem coisas mais baratas e existem cafés na praça.
Se voce quiser um meio termo, com lugares para compras boas (há um Empório Armani, mas há também uma Piazza Itália, uma espécie de H&M local), mas também lojas de bugingangas, uma cidade com cara de cidade grande, mas com movimento de cidade pequena, fique em Sorrento.
Ah, e não fomos a Capri por conta de uma informação que recebemos de uma senhora brasileira que estava no nosso hotel. Ela disse que Capri “até que era bonitinha, não era feia, não”. Pense! Sabe quando a gente vai visitar um bebe e não o achando encantador, diz que é fofinho, simpático? Pois assim nos pareceu a impressão daquela mulher sobre Capri. Não fomos!